- Nova Zelândia (NZL): Josh Hyde (1º no ranking WS)
- Austrália (AUS): Cole Tapper (2º no ranking WS)
- França (FRA): Timothée Rossi (3º no ranking WS)
- França (FRA): Ange Delerce (4º no ranking WS)
- Irlanda (IRL): Tom Higgins (14º no ranking WS)
- Estados Unidos (USA): Justin Callahan (16º no ranking WS)
- Nova Zelândia (NZL): Noah Malpot (22º no ranking WS)
- Brasil (BRA): Nicolas Bernal (24º no ranking WS)
- Itália (ITA): Demetrio Sposato (31º no ranking WS)
- Suécia (SWE): Theo Westerlind (43º no ranking WS)
- Dinamarca (DEN): Matias Rossing (80º no ranking WS)
- Arábia Saudita (KSA): Al Huweil
Nicolas Bernal lidera equipe ao lado de Bernardo Peixoto, Bruna Patrício, Zion Faria e Marcos Arndt
O Campeonato Mundial Júnior de Match Racing da World Sailing 2024 será realizado a partir deste sábado (30) até 2 de dezembro em Jeddah, Arábia Saudita. O evento é organizado pela Federação de Vela Saudita, em parceria com o Jeddah Yacht Club e a World Sailing.
A competição reunirá 12 equipes de dez países, que disputarão as regatas a bordo de veleiros Fareast 28R, embarcações One Design de quilha capazes de atingir velocidades de até 20 nós.
A Equipe brasileira será formada por cinco velejadores: Nicolas Bernal (YCSA) – Capitão, Bernardo Peixoto (YCB), Marcos Arndt (YCSA), Bruna Patrício (YCSA) e Zion Brandão Faria (ICRJ).
O campeonato será disputado em cinco etapas, começando com uma fase classificatória no formato round robin, onde todas as equipes competem entre si. Em seguida, ocorre a repescagem, que define os últimos classificados para as etapas eliminatórias.
A competição avança para as quartas de final, semifinais e, por fim, as finais, que incluem a disputa pelo título e uma final de consolação para determinar o terceiro lugar. O evento promete ser um espetáculo de alta performance, destacando-se como uma importante vitrine para os jovens talentos da vela mundial.
”A gente chegou faz dois dias e conseguiu treinar nesses dois dias, totalizando quatro horas de treino, com duas horas por dia. O barco é mais parecido com um barco de oceano do que a gente imaginava”.
”É mais pesado, com menos mobilidade, então o velejo é muito mais voltado para características de oceano, o que foi uma surpresa para a gente. Tivemos que trabalhar bastante as manobras, especialmente subir e descer o balão. O problema é que enfrentamos condições de vento muito forte nesses dois dias. No primeiro, nem conseguimos usar o balão, só hoje conseguimos treinar com ele. Foi um dia focado em manobras: subidas, descidas e jibes. Por enquanto, estamos tentando nos conectar com o barco. Amanhã já começa pra valer”, contou Nicolas Bernal.
Equipes participantes