A Fórmula E está prestes a encerrar a temporada 2019/20 em Berlim, onde disputará nesta quarta (12) e quinta-feira (13) suas últimas corridas após as quatro provas realizadas dias atrás no Aeroporto de Tempelhof, onde António Félix da Costa e a DS Techeetah já se consagraram campeões.

A categoria conseguiu chegar a esse momento após passar por momentos difíceis devido à pandemia do coronavírus, mas, em meio a rígidas medidas de biossegurança, está prestes a alcançar algo que meses atrás parecia impossível.

“Não somos os primeiros e não somos os únicos, mas obviamente o entretenimento é muito importante para este momento que estamos vivendo, um momento muito infeliz no qual a COVID-19 teve um tremendo efeito em nosso cotidiano”, declarou Longo.

“Eu acho muito bom ver empresas como a Fórmula E e tantas outras que estão demonstrando que pouco a pouco e com medidas de segurança exaustivas, é possível voltar ao normal. É uma pena que estamos dizendo isso de máscara e sem público em nosso evento, mas acho que com o tempo, vamos nos acostumar com essa nova normalidade”.

“O que mais importa para todos nós é a saúde das pessoas e é por isso que todas as medidas de distanciamento social para todos que estão presentes nas corridas, para de alguma forma garantir que as pessoas voltem para casa em segurança”, acrescentou o co-fundador e Deputy CEO da ABB FIA Fórmula E.

A quinta de um total de seis etapas decisivas em Berlim será realizada nesta quarta-feira às 14h (Horário de Brasília), com Oliver Rowland largando na pole position, enquanto os quatro campeões da Fórmula E que estão no grid, largarão nas duas últimas filas.

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